Assalamu Aleikum warahmatullah wa barakatuhu.
Nos países ocidentais existe muita ignorância a cerca da cultura muçulmana, assim como suas tradições, cultos e vestimentas. Vamos discutir as dinâmicas e maneiras pelas quais seja por religião, por gosto pessoal e por moda se articulam, tendo como foco a análise suas escolhas pessoais. Peças como hijab e como abayas (túnicas longas) que quando usadas em territórios onde predominam religiões não islâmicas, saltam aos olhos, gerando grande estranhamento.
Usar o véu faz parte de um processo mais amplo e igualitário para as mulheres do islã, onde a mulher não apenas não deve ressaltar as formas de seu corpo como também deve renunciar a formas de distinção social, onde as quais o véu em outros estilos e tecidos pode indicar.
A prática de cobrir os cabelos deve ser analisada e compreendida a partir dos sentidos atribuídos, das experiências e das trajetórias pessoais de mulheres muçulmanas que optam pelo uso do hijab.
- Uma forma de proteger e dar dignidade a mulher muçulmana.
- O uso hijab, não limita a muçulmana a cobrir somente a cabeça, ele é sim uma parte da vestimenta islâmica, que é composta por roupas longas e largas de um modo que não venha a expor as partes sensuais da mulher. A mulher muçulmana deve ter Zaynab, que pode ser traduzido como “recato” e “modéstia”. E é justamente esta modéstia no vestir, que faz a diferença, por que o nosso comportamento está diretamente ligado a nossa fé.
- Uma mulher por vários motivos, ao deixar de usar o hijab e continuar muçulmana, não precisa trocar suas roupas por colantes, que mostram a forma do corpo, como se o hijab fosse o único símbolo do recato e da modéstia, o recato ser mantidos através de suas vestimentas, mesmo sem o uso do hijab.
A mulher muçulmana e o seu uso do véu islâmico (hijab)
Nos países ocidentais existe muita ignorância a cerca da cultura muçulmana, assim como suas tradições, cultos e vestimentas. Vamos discutir as dinâmicas e maneiras pelas quais seja por religião, por gosto pessoal e por moda se articulam, tendo como foco a análise suas escolhas pessoais. Peças como hijab e como abayas (túnicas longas) que quando usadas em territórios onde predominam religiões não islâmicas, saltam aos olhos, gerando grande estranhamento.
Usar o véu faz parte de um processo mais amplo e igualitário para as mulheres do islã, onde a mulher não apenas não deve ressaltar as formas de seu corpo como também deve renunciar a formas de distinção social, onde as quais o véu em outros estilos e tecidos pode indicar.
A prática de cobrir os cabelos deve ser analisada e compreendida a partir dos sentidos atribuídos, das experiências e das trajetórias pessoais de mulheres muçulmanas que optam pelo uso do hijab.
O hijab deve ser visto como:
- Uma forma de proteger e dar dignidade a mulher muçulmana.
- O uso hijab, não limita a muçulmana a cobrir somente a cabeça, ele é sim uma parte da vestimenta islâmica, que é composta por roupas longas e largas de um modo que não venha a expor as partes sensuais da mulher. A mulher muçulmana deve ter Zaynab, que pode ser traduzido como “recato” e “modéstia”. E é justamente esta modéstia no vestir, que faz a diferença, por que o nosso comportamento está diretamente ligado a nossa fé.
- Uma mulher por vários motivos, ao deixar de usar o hijab e continuar muçulmana, não precisa trocar suas roupas por colantes, que mostram a forma do corpo, como se o hijab fosse o único símbolo do recato e da modéstia, o recato ser mantidos através de suas vestimentas, mesmo sem o uso do hijab.
Podemos encontrar trajes e véus isslâmicos nessas lojas:
“Assalamu Aleikum warahmatullah wa barakatuhu”, pode ser traduzido como “a paz , a misericórdia e as bênçãos de Allah estejam sobre você”
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